sábado, 30 de abril de 2011

Teclado

 

O teclado é um instrumento musical eletrônico, temperado, no qual se executam melodias e notas, formando uma harmonia. É composto por um conjunto de teclas adjacentes pretas e brancas, que quando pressionadas produzem os sons. 

O número de teclas pretas e brancas nos teclados atuais podem variar de acordo com o fabricante. Por padrão, os teclados arranjadores da Yamaha vem com 61 teclas, (36 brancas e 25 pretas). Já os da marca Casio vem com numeração diferente: 59 teclas (34 brancas e 25 pretas).

Categorias

Existem diferentes categorias de teclados musicais eletrônicos:

Arranjadores

São teclados que possuem vários estilos musicais (pop, jazz, rock, balada, samba, bossa nova, dance, e muitos outros), onde pode-se criar e modificar outros estilos, acompanhados por parte rítmica (bateria), baixo, strings, cordas (violão, guitarra), metais (trompete, trombone, etc.), bem como ainda pode-se sintetizar estes timbres (sons). São mais utilizados por iniciantes ou músicos em perfomance solo (sem banda).

Sintetizadores

Possuem recursos de edição de timbres (alteração de freqüências, modulação, efeitos, etc.), com isso criando novos timbres (sons). São muito usados por profissionais em perfomances ao vivo com banda.

Workstations

São teclados mais complexos, que envolve síntese de sons e sequenciadores para composição, arranjos de partes musicais ou peças musicais completas. São mais usados em estúdio.

Teclados Controladores

São teclados com diferente número de teclas, na maioria das vezes não possuem timbres, que tem a finalidade de controlar outros instrumentos digitais através de MIDI (comunicação entre instrumentos digitais), controla uma bateria eletrônica, computadores, módulos de som, etc.

Exemplos de instrumentos de teclados

Outros usos

O teclado, por ser um equipamento eletrônico, tem a capacidade de produzir variados tipos de sons e auxiliar tando as partes melódicas como as de percussão e harmonia, alguns teclado incorporam programação com mais de mil tipos de sons diferentes, como instrumentos de percussão, melodias sintetizadas e instrumentos musicais antigos. Alguns teclados também possui capacidade para captar sons externos, modifica-los e reproduzi-los.
Também foi utilizado para fins não musical como uma máquina similar ao telégrafo criado por George m. Phelps em 1859, que reproduzia mensagens através dos sons.[2][3]

Marcas

Atualmente existem inúmeras marcas de teclados, que vão dos mais simples aos mais sofisticados com grande possibilidade de síntese de sons e arranjos musicais.
Marcas mais conhecidas:

Sintetizador

Um sintetizador é um instrumento musical eletrônico projetado para produzir sons gerados artificialmente, usando técnicas diversas.
Um sintetizador cria sons através da manipulação direta de correntes elétricas (sintetizadores analógicos), leitura de dados contidos numa memória (sintetizadores digitais), ou manipulação matemática de valores discretos com o uso de tecnologia digital incluindo computadores (modulação física) ou por uma combinação de vários métodos. No estágio final, as correntes elétricas são usadas para causar vibrações no diafragma de caixas de som, fones de ouvido, etc. O som sintetizado é diferente da gravação de um som natural, onde a energia mecânica da onda sonora é transformada em um sinal que então é convertido de volta à energia mecânica quando tocado (embora o método de sampling mascare esta distinção).

História

Foi inventado em 1960 pelo russo Leon Theremin, mas o modelo mais identificado como um sintetizador como conhecemos, data de 1964, desenvolvido por Robert Moog e Herbert Deutsch, chamado: Moog. Era monofônico (só era possível tocar uma nota por vez) e ocupava grande espaço. A primeira utilização de um sintetizador em um show ao vivo foi ainda na década de sessenta, pelo grupo The Nice, liderado por Keith Emerson, que posteriormente formaria o Emerson, Lake & Palmer. Posteriormente, foram desenvolvidos sintetizadores bem menores e polifônicos, como o Polymoog, de 1976, podendo-se, assim, gerar acordes. Hoje é utilizado também pelo músico francês de música eletrônica: Jean Michel Jarre recordista mundial de público em show aberto.

Bateria

A bateria é um conjunto de tambores (de diversos tamanhos e timbres) e de pratos colocados de forma conveniente com a intenção de serem percurtidos por um único músico, denominado baterista, geralmente, com o auxílio de um par de baquetas, vassourinhas ou bilros, embora no caso de alguns executantes, possam também ser usadas as próprias mãos.

História

O conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz, hip-hop, rock e pop entre outros, tendo sido componente essencial da música contemporânea desde os década de 20 até ao surgimento da percussão eletrônica, quando se deu o aparecimento das primeiras baterias eletrônicas.
No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada. Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. O desenvolvimento do pedal possibilitou que uma mesma pessoa executasse todas estas funções.
O primeiro pedal prático foi inventado em 1910.William F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.
Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apóia-las ou dependurava nos ombros com uso de correias.
Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. E assim nasceu a bateria – ou trap set, como foi chamada inicialmente.
Nos anos 80, alguns fabricantes, tais como Simmons, Yamaha, Roland entre outros, criaram baterias eletrônicas que, além de sons pré-gravados, podiam também funcionar como samplers, gravando sons que depois são executados sempre que o instrumento é percutido.
Hoje, em evolução constante, a bateria recebe cada vez mais atenção de fábricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil e nós como admiradores desse instrumento devemos estar atualizados com essa evolução, buscando a cada dia conhecer mais o instrumento. Entre as marcas que fizeram história no Brasil incluem-se a Pingüim e a Gope (anos 60 e 70) e a Odery que hoje é considerada uma das melhores baterias no mundo, tendo seu início como uma Handmade (feita a mão). Com o surgimento de novas tecnologias e a importação de ferragens e acessórios, novas fábricas na década de 1980 começam a fabricar somente os cascos em cedro, marfim e bapeva utilizando-se de ferragens americanas como a Luthier, RMV e Fischer. Incluem-se várias firmas de acessórios como a Ziltannam e a Octagon (pratos), C.Ibanez e a Liverpool (baquetas), RMV, a Remo e Luen (peles sintéticas), Rock Bag (cases e bags).
Mundialmente, marcas como Pearl, Ludwig, Sonor, Yamaha, dentre outras, são líderes na fabricação das melhores baterias e ferragens. Para citar os melhores pratos, seja processos utilizados e ligas, podemos enumerar Zildjian, Sabian, Paiste e Meinl.

Constituição

Seu peso varia de 40 a 70 kg. Não existe um padrão exato sobre como deve ser montado o conjunto dos elementos de uma bateria, sendo que, o estilo musical é por muitos indicado como uma das maiores influências perante o baterista no que respeita à disposição dos elementos, sendo que, a preferência pessoal do músico ou as suas condições financeiras ou logísticas;

Pratos

  • Um chimbau (par de pratos de choque em Portugal, ou hi-hat, em inglês), acionados por meio de um pedal;
  • Um prato de condução (também conhecido pela designação em inglês ride ou swish), apoiado num suporte geralmente em forma de tripé;
  • Um ou mais pratos de ataque (os três tipos mais usados, com a designação em inglês: crash, splash e china), apoiados em suportes idênticos aos do prato de condução, colocados ao lado dos outros elementos.
A adição de tom-tons, vários pratos, pandeirolas, gongos, blocos de madeira, canecas, almofadas (pads) eletrônicas devidamente ligadas a samplers, ou qualquer outro acessório de percussão (ou não) podem também fazer parte de algumas baterias, de forma a serem produzidos diversos sons que se encontrem mais de acordo com o gosto pessoal dos músicos.
Alguns bateristas, tais como Neil Peart ou Terry Bozzio, elaboraram conjuntos de bateria fora do normal, utilizando-se de diversos elementos, tais como rototós, bidões, gongos ou tom-tons afinados em correspondência com notas musicais, possibilitando ao baterista, para além da execussão rítmica, contribuir melodicamente para a música. A década de 80 foi prolífica no surgimento destes conjuntos fora do normal, apreciados pelos amantes da bateria, um pouco por todo o mundo.

Materiais de construção

De uma forma geral, os tambores das baterias são construídas em madeiras seleccionadas, podendo também encontrar-se elementos construídos à base de plásticos, metais e/ou outras ligas.
Diversos fabricantes têm efectuado diversas experiências de forma a obter os melhores sons a partir da madeira, tendo concluído que o mogno, a bétula e o plátano produzem as madeiras mais aceitas para a construção destes instrumentos. Já em relação às tarolas (caixas), as ligas metálicas baseadas em aço, latão ou cobre são as preferências dos modelos de entrada de gama, embora os modelos fabricados em madeira de bétula e plátano tenham melhor aceitação nos modelos de topo de gama.
No Brasil, apesar de um certo atraso em relação aos produtos americanos e europeus, desde a década de 60 há indícios da fabricação de baterias pré-montáveis. Originalmente usava-se o Cedro como material para a produção de cascos e casualmente o Pau-marfim. Hoje a indústria brasileira já inova neste conceito utilizando madeiras certificadas como a Bapeva que é uma madeira com o dobro de densidade do Maple americano (o mais utilizado para a produção de cascos de bateria), ou seja, mais dura e mais resistente.

Postura do músico

O baterista toca no instrumento sentado sobre um banco, de forma a manter a caixa entre as pernas que deverão ficar por isso ligeiramente abertas. No caso de bateristas destros, o pé esquerdo assentará sobre o pedal do chimbal e o direito sobre o do bumbo, sendo que, muitos bateristas canhotos adoptam uma postura simétrica a esta.
Alguns bateristas usam um segundo bumbo, ou um pedal duplo, percutido através do pé que geralmente acciona o chimbal, sendo necessário o uso de algumas técnicas adicionais, de forma a conseguir manter a coordenação entre os diferentes ritmos musicais que a música eventualmente possa exigir.

Baixo

O baixo ou contrabaixo, também conhecido como guitarra baixo e viola baixo em Portugal, é um instrumento musical melódico, destinado especificamente a executar a parte grave de uma linha músical. Pode ser acústico ou elétrico.
O nome guitarra baixo pode ser dado também a específicos modelos de guitarras clássicas, mas que possuem afinação um pouco mais grave que a guitarra clássica tradicional; esta guitarra baixo clássica é afinada uma quarta abaixo da tradicional guitarra, e não pertence a família dos baixos.

Variedades

Entre os baixos mais comumente encontrados estão as seguintes variações:

Baixo elétrico

O contrabaixo ou baixo elétrico, que pode ser encontrado na maioria das bandas de rock, pop, jazz progressivo; possui corpo sólido e captadores para amplificar o seu som. O baixo elétrico é um instrumento relativamente novo em comparação ao baixo acústico. Lançado no fim de 1951, a criação de Leo Fender ajudou a resolver muitos problemas dos baixistas existentes até então. O mais revolucionário instrumento musical do século XX foi inspirado na guitarra elétrica Telecaster. Fender batizou o primeiro baixo elétrico de Precision.

Baixo acústico

Versão mais compacta do contrabaixo, similar a uma guitarra (violão) clássica bem grande, e sua performance é na mesma postura da guitarra acústica, onde o músico permanece com o baixo acústico descansando sobre suas pernas na posição horizontal e o músico sentado. Um personagem que se destaca nesse ramo é, Steve Harris do Iron Maiden sendo conhecido por muitos como o maior baixista da história.

Sem trastes ou fretless

Fretless ("sem traste") é o nome na língua inglesa para o contrabaixo sem os trastes, estes "ferrinhos" que dividem o braço do instrumento em semitons. Contrabaixo sem traste é comum tanto entre os contrabaixos clássicos (que fazem parte da seção dos instrumentos de cordas em uma orquestra), como pode também ser encontrado entre os baixos elétricos (os modelos desta matéria), assim como na versão dos contrabaixos de orquestra que são eletrificandos (com caixa acústica eletrificada com Captador).

Cordas

O baixo possui de quatro à seis cordas (basicamente) que geralmente são em uma oitava do violão. A afinação mais comum em baixos de de 4 cordas é Sol (G), Ré (D), Lá (A) e Mi (E), representando a sequência da 1ª à 4ª corda, da mais aguda à mais grave. O de 5 cordas tem duas afinações muito comuns que variam de acordo com a corda adicionada sendo à 1ª ou à 5ª que são Dó (C), Sol (G), Ré (D), Lá (A) e Mi (E) ou Sol (G), Ré (D), Lá (A), Mi (E) e Si (B) representando a sequência da 1ª à 5ª corda, da mais aguda à mais grave. A afinação mais comum em baixos de 6 cordas é Dó (C), Sol (G), Ré (D), Lá (A), Mi (E) e Si (B), representando a sequência da 1ª à 6ª corda, da mais aguda à mais grave.

Guitarra Elétrica

A guitarra elétrica (AO 1945: eléctrica) (também chamada apenas de guitarra) é um instrumento musical pertencente à família das guitarras, cujo som é sempre amplificado eletronicamente. É um Instrumento de cordas (ou cordofone), ou seja, o som é produzido manualmente pela vibração das cordas como no violão, porém é transformado em sinal elétrico devido a ação de captadores magnéticos (na maioria dos modelos).
Os sinais elétricos podem ser simplesmente amplificados e emitidos por um alto-falante que converte os sinais elétricos em ondas sonoras, ou pode ser modificado antes de ser novamente convertido em som pelo alto-falante.
Por sua potência sonora e pela possibilidade de alteração eletrônica de diversas características de seu timbre, as guitarras elétricas são utilizadas principalmente no rock, música pop, blues e jazz, podendo ser encontradas ainda em outros gêneros musicais.

Modelos de guitarras

Pode-se dividir as guitarras elétricas em dois modelos básicos: Guitarras Maciças e Guitarras Semi-acústicas.

Guitarras maciças

São guitarras de construção maciça, não possuem caixa de propagação acústica, seu som natural é pouco intenso e consegue ter mais sustentabilidade na nota. Podem ter o braço embutido ao corpo (quando inteiramente feito de uma única peça de madeira), colado ou ainda parafusado. Pelo fato de não apresentarem caixa acústica, a madeira com que são construídas é a principal responsável pelo timbre que elas entoarão. As guitarras maciças são preferidas por músicos que necessitem adicionar efeitos sonoros (principalmente distorção) e tem seu uso mais realizado para produção de músicas dos estilos e derivados do rock como o heavy metal. Os modelos mais conhecidos entre as guitarras maciças são as Fender Telecaster e Stratocaster, as Gibson Les Paul e SG, bem como as guitarras Ibanez, Jackson, ESP, Washburn, muito utilizadas no heavy metal.

Guitarras semi-acústicas

São guitarras que possuem caixa de propagação acústica, seu tamanho é relativamente maior que as maciças e seu som natural também é mais intenso. A abertura acústica pode causar influência na captação elétrica dependendo do tipo do captador usado (maior influência com captadores passivos e menor, ou nenhuma com captadores ativos). São guitarras mais usadas sem a adição de efeitos e são preferidas por músicos na produção de músicas jazz e blues tradicional.

Captadores

Captadores magnéticos

Detalhe dos captadores de uma guitarra padrão Stratocaster. Humbucking (esquerda, ponte) e Single-coils (demais, centro e braço)
 
A maioria das guitarras atcuais utiliza captadores desta natureza. O captador de guitarra tem função de transformar as ondas mecânicas produzidas (o som), principalmente produzidas por cordas, em ondas eléctricas. Existe uma grande quantidade de tipos e qualidades de captadores no mercado, eles são habitualmente classificados levando em conta suas características técnicas: Quanto à alimentação, dividem-se em captadores ativos e captadores passivos; quanto ao número de bobinas, dividem-se em captadores simples (single-coils), captadores duplos (humbuckings) ou quádruplos (quad-rail); podem ser divididos ainda, quanto ao material magnético, em captadores cerâmicos e captadores de alnico;

Captadores passivos

Não necessitam de alimentação elétrica (fonte de energia elétrica) para funcionarem. Apresentam grande integração com os demais materiais da guitarra. Enorme variedade de timbres e qualidades. Em maioria são de alta impedância e captam interferências diversas com facilidade.
Os captadores são na verdade uma bobina, ou seja, consistem de magnetos enrolados por um fio (coil) criando assim o campo magnético que é perturbado pelas cordas de metal ao vibrarem em frequencias diferentes, tal perturbação no campo magnetico gera o impulso elétrico que mais tarde é convertido em som (onda mecânica).

Captadores ativos

Necessitam de alimentação para funcionarem. Integração reduzida com os materiais da guitarra. Sons uniformes, previsíveis e pequena variedade de timbres. Captam menor interferência por terem menor impedância.

Captadores cerâmicos

São feitos com material mais barato e são mais comuns no mercado.

Captadores de AlNiCo

São feitos com materias mais caros e selecionados, sua qualidade normalmente é superior aos cerâmicos. Os imãs dos núcleos são feitos de uma liga de Alumínio, Niquel e Cobalto. Existem varios tipos de AlNiCo dependendo da percentagem dos componentes em sua mistura. O mais comum em captadores são os AlNiCo II e o V. Magnetos compostos de alnico tendem a soar mais vintage. São também comumente mais caros devido à materia prima.

Captadores simples (single-coils)

São estruturados apenas com uma bobina. São mais sensíveis às interferências que causam ruídos. Em geral, o timbre resultante tende a ser mais limpo, brilhante, estalado e estridente em comparação com os humbuckers. Um exemplo do uso de captadores single é o timbre das guitarras Fender.

Captadores duplos (humbuckings ou humbuckers)

São estruturados com duas bobinas em um só corpo. Normalmente as duas bobinas funcionam em polaridades inversas. Assim cada uma elimina parte do nível de ruído da outra. Essa interação também altera a resposta tonal do captador, o que lhe confere um som diferente daquele produzido por um captador single-coil. Em geral, o timbre resultante tende a ser mais cheio, vigoroso, macio e adocicado em comparação com os single-coils. Um exemplo do uso de captadores duplos é o timbre imortalizado pelas guitarras Gibson Les Paul.
Alguns captadores duplos apresentam a mesma aparência externa tradicional dos captadores simples, pois possuem as duas bobinas empilhadas, a exemplo dos modelos HS-2 e HS-3 da Dimarzio e a série Noiseless da Fender.

Captadores quad-rail

São estruturados com quatro bobinas em um só corpo.

Modificações elétricas

As modificações podem ser inúmeras, dentre as mais comuns são a adição de: distorção, repetição (delay), reverberação, equalização, flange, phaser, wah-wah e chorus. As modificações dos sinais elétricos podem ser feitas por aparelhos eletrônicos próprios como: pedais compactos, pedaleira de guitarra (tais como modelos fabricados pela Boss, Digitech e Zoom), rack de efeitos, efeitos produzidos por computador (Cakewalk Sonar 1, 2, 3, 4, 5; SoundForge, Protools) ou amplificadores de guitarra com efeitos embutidos.

Altura

A altura do som produzido depende da relação física entre o comprimento da corda, de sua tensão e sua espessura.
Basicamente, quanto mais curto o comprimento da corda, quanto mais fina a corda ou quanto mais distendida a corda, maior velocidade terão as vibrações, logo, mais aguda será a nota (ou mais alta).
A altura padrão das cordas soltas de uma guitarra (ou a afinação padrão) é igual a do violão (das cordas agudas para graves): Mi, Si, Sol, , e Mi. Porém, existem infinitas combinações de afinação das cordas soltas. Existem ainda guitarras com mais de 6 cordas. Sua afinação pode obedecer a razão de intervalos das anteriores ou não.
Detalhe da execução de um bend de dois dedos
Esquema do funcionamento da alavanca tipo flutuante
O guitarrista pode modificar a altura da nota executada de diversas maneiras. A mais comum é pressionar a corda num determinado traste para diminuir ou aumentar o comprimento da corda que vai vibrar tornando a nota mais alta ou mais baixa. Cada traste divide o comprimento da corda numa razão geométrica que altera a altura da nota sempre em semitons (de acordo com o temperamento atual). Outra maneira comum é esticar ou até distender a corda com o uso de técnicas como 'bend' e alavancada, essa técnica tira o temperamento original do instrumento.

Intensidade

A intensidade do som produzido depende respectivamente da intensidade de vibração das cordas, da proximidade das cordas do captador magnético, da qualidade e tipo de captador magnético, da quantidade de sinal eléctrico perdido nos cabos eléctricos, do nível de amplificação eléctrica e da qualidade e tipo do alto-falante, dentre outros factores.

Temperamento musical

A maioria das guitarras elétricas convencionais possuem o braço dividido em trastes que determinam a relação de altura entre as notas. Ou seja, são instrumentos musicais temperados.

Intrumentos - Vocal

Na música, um vocalista ou cantor é um músico que canta, ou seja, usa a voz como seu instrumento musical. Um cantor principal, ou solista, é aquele que canta as voz primária de uma música, enquanto o cantor de apoio (ou, o coro) canta a voz de apoio (ou, a parte do canto coral) de uma música.
Numa obra para coro e instrumentos e ainda com partes adicionais e separadas para solistas vocais, os solistas, ordinariamente, podem também cantar a parte do coro quando os solistas não tem partes separadas. Em textos de programas, ou de gravações, o termo vocal se refere a parte instrumental que um cantor executa (i.e. o instrumento deste); assim como podemos encontrar o termo, baixo, para quem toca o contrabaixo; percussão, para quem toca a percussão, e assim por diante.
Em música, as vozes são tratadas tal como instrumentos musicais. Os exercícios vocais que um cantor faz chama-se vocalise.

Tipos de vozes

As vozes são comumente classificadas por gênero e extensão vocal, como se segue:

Vozes femininas

Infantes
Adultos

Vozes masculinas

Adultos
Infantís
Voz de transição

Indie Rock

Indie rock (ou "rock independente" em português) é um gênero musical surgido no Reino Unido e Estados Unidos durante a década de 1980. É enraizado em gêneros mais antigos, como o rock alternativo, o pós-punk e o new wave. O termo é frequentemente utilizado para descrever os meios de produção e distribuição de música underground independente e dissociada de grandes gravadoras, assim como o estilo musical a utilizar originalmente este meio de produção. Artistas de indie rock são conhecidos por fazerem questão de manter controle completo de sua música e carreira, lançando álbuns por gravadoras independentes (empresas por vezes fundadas e gerenciadas pelos próprios artistas) e baseando toda a divulgação de seu trabalho em turnês, rádios independentes e, mais atualmente, na internet.

História

No Reino Unido, as paradas musicais indie vêm sendo compiladas desde o início da década de 1980. Inicialmente ela tratava de bandas que emergiram do punk e outras formas alternativas do rock. Tais bandas eram caracterizadas meramente por lançarem álbuns por pequenas gravadoras, independente da cena musical em vigor. Apesar disso, o termo indie começou a ser associado com o estilo de rock alternativo baseado majoritariamente em guitarras que dominava a parada, particularmente artistas de indie pop como Aztec Camera e Orange Juice, o movimento C86 e os artistas da Sarah Records. As bandas que marcaram o estilo na década de 1980 foram The Smiths, the Stone Roses e The Jesus and Mary Chain, Happy Mondays, My Bloody Valentine que influenciaram diretamente os movimentos alternativos de rock da década de 1990 como o shoegaze e o britpop. De fato, é bastante comum para os britânicos denominarem qualquer forma alternativa de música como indie ao invés de alternativo.
Nos Estados Unidos, a música normalmente denominada indie rock descende da cena de rock alternativo influenciada pelo punk rock e hardcore da década de 1970 e início dos anos 1980. Nos anos 80 o termo indie rock foi particularmente associado à bandas com som forte e distorcido como Hüsker Dü, Dinosaur Jr., Pixies, Sonic Youth e Big Black.Durante a primeira metade da década de 1990, o rock alternativo liderado por bandas do movimento grunge como Nirvana e Pearl Jam explodiram para o público geral, alcançando sucesso comercial. Logo após o gênero alternativo tornou-se comercializável, atraindo grandes gravadoras a investirem em formas pró-comerciais com um apelo conservador (retrô).
Com isso, o significado da denominação alternativo mudou de sua forma original, uma contra-cultura, para uma cultura comercialmente bem sucedida e apelativa ao grande público, enquanto o termo indie rock passou a denominar bandas e gêneros que permaneceram na cena "underground".

Subgêneros

Sempre foi uma tarefa difícil saber se uma banda era de Indie Rock ou não. O Indie Rock pode ser tanto um tipo de Folk quanto um estilo de Hardcore. Abaixo estão classificados os estilos:

Heartland Rock

Heartland rock é um gênero musical que foi desenvolvido na década de 1970 e alcançou o seu auge na década de 1980. O gênero é exemplificado pelo sucesso comercial dos cantores/compositores Bruce Springsteen, Bob Seger, Tom Petty e John Mellencamp, juntamente com artistas menos conhecidos como Southside Johnny and the Asbury Jukes e Iron City Houserockers.

Garage Rock

Rock de garagem é uma forma não trabalhada de rock and roll que ficou famosa primeiramente nos Estados Unidos da América e Canada entre 1963 e 1967.O rock de garagem não foi reconhecido como um gênero de música independente, durante os anos 1960, e nem foi dado nenhum nome específico, nestes anos, para seu estilo. No início dos anos de 1970, alguns críticos do rock retroativamente batizaram-o de punk rock. Contudo, o estilo musical foi mais tarde atribuído o termo, rock de garagem, ou punk dos anos 60, para evitar confusão com a música das bandas punks do fim da década de 1970, tais como Sex Pistols e The Clash.
Deve-se a origem do termo informal, rock de garagem, as bandas dos adolescentes que muito desejavam seguir seus ídolos de rock mas que não podiam pagar as horas caras de ensaios musicais em estúdios profissionais, com seu alto custo de aluguel e, como alternativa, ensaiavam nas suas garagens de casa. Outro termo similar usado, as vezes, é backyard band (bandas de fundo de quintal)---as bandas que tocavam em festinhas caseiras.

História

O estilo foi caracterizado pelas gravações com baixo custo de produção, geralmente realizadas por adolescentes nas garagens de suas casas. A gravação de 1958 "Jenny Lee" de Jan and Arnie (que posteriormente tornou-se Jan and Dean), é considerada marco inicial do gênero.
O estilo evoluiu das cenas regionais dos Estados Unidos desde 1958 com artistas como The Wailers e Link Wray. No começo da década de 1960 o estilo passou a ganhar proporções nacionais daquele país, com bandas como The Kingsmen, Paul Revere and the Raiders, The Trashmen e The Rivieras. A Invasão Britânica dessa época também influenciou na modelagem do som do rock de garagem, além de incentivar a formação de novas bandas de rock. Os artistas britânicos mais referenciados eram aqueles com grandes bases no blues como The Kinks, The Animals, The Yardbirds, The Pretty Things e The Rolling Stones. Os Beatles eram considerados influência por todas as categorias de bandas da época, ainda que os puristas do rock de garagem os rebaixavam devido à grande diversidade do som da banda.
O estilo de garagem, que teve seu auge comercial em 1966, acabou decaindo em popularidade até sua extinção em 1970. Na década de 1970 o estilo foi revigorado sobre nova roupagem, o punk rock. Inclusive o termo era utilizado originalmente para identificar exclusivamente o rock de garagem, que ganhou esse novo termo para que as bandas da década de 1960 não fossem confundidas ou misturadas com a nova geração de bandas tais como Sex Pistols.
Nos anos 1980 várias bandas revitalizaram o rock de garagem, como o The Fuzztones. Um dos grandes símbolos dessa década são os temas, geralmente sobre terror ou sobre as guitarras fuzz, que destruíam o som da guitarra. Durante a década de 2000 outras diversas bandas revitalizaram o estilo, como The Horrors, Eagles of Death Metal e The Strokes.

Art Rock

Art rock é subgênero do rock que possui influências da música experimental e da vanguarda.O art rock muitas vezes usa mais teclado do que guitarra, e frequentemente conta uma história com temas filosóficos na sua letra.
Teve sua definição por volta de 1966 com o álbum Pet Sounds dos Beach Boys e Frank Zappa & The Mothers of Invention em seu Freak Out!, do mesmo ano.
A gravação mais citada inclusive como uma das pioneiras no quesito experimental é a dos Beatles, Sgt. Pepper's de (1967). Entre outras bandas citam-se como exemplo Jethro Tull, R.E.M., The Moody Blues, The Nice, Pink Floyd, Emerson, Lake & Palmer, Genesis, Frank Zappa, Pere Ubu, Electric Light Orchestra, Kraftwerk, Bauhaus (banda), Talking Heads, Sonic Youth, Radiohead, Nine Inch Nails, A.C.T, The Residents e Porcupine Tree. No Brasil, podemos citar Apocalypse, Sagrado Coração da Terra, O Terço, Bacamarte, A Gota Suspensa, Zeca Viana e Seychelles.
O termo "art rock" é muito vago e incerto como gênero musical e pode caracterizar diversos tipos de bandas diferentes, que podem ir do progressivo ao punk, do alternativo ao experimental e do contra-cultura ao popular, apesar de predominar uma tendência mais ligada aos experimentos, conceitos e às vanguardas.

História

1965 é um ano com o crescimento de estilos como Sunshine pop e Pop barroco com álbuns fortes em sofisticação e maior uso de instrumentos tanto da música popular como da música clássica, além de obter uma maior expansão melódica. Alguns desses exemplos de álbuns são os dos Beach Boys e Beatles neste ano. The Byrds entre outros grupos contemporâneos aumentam a experimentação. Os primeiros traços do art rock podem ser encontrados em registros destes subgêneros do pop antes de 1965, como exemplo a música de trabalho (single) When I Grow Up (To Be A Men) dos Beach Boys lançada em agosto de 1964, onde nele foi usado o instrumento cravo.
Phil spector e seu grupo The Ronettes foi uma grande influência para Brian Wilson e para uma evolução na produção musical e melódica em 1963.
1966 é lançado o Pet Sounds dos Beach Boys, gravado a partir de 1965. Pet Sounds é considerado um pioneiro do art rock devido à sua vanguarda, experimentalismo e produção. Dele vieram vários discos de vanguarda do grupo, como exemplo o Smiley Smile, lançado no lugar do lendário e abortado Smile, entre outros. Foi o Pet Sounds a maior inspiração para o surgimento do Sgt Peppers dos Beatles.[2]
Frank Zappa and The Mothers Of Invention e seu primeiro, o Freak Out!, lançado pouquíssimo depois do Pet Sounds é também pioneiro do gênero art rock. Nos anos seguintes Frank Zappa lançou álbuns influentes na música progressista. O Freak Out! também influenciou o álbum Sgt. Peppers dos Beatles.
The Beatles se definem mais na vanguarda com o lançamento do Revolver, também pioneiro da música psicodélica. Revolver deu o ponta pé definitivo ao período mais artístico dos Beatles, lançando o Sgt. Peppers no ano seguinte (1967), conhecido por muitos como a maior obra prima do grupo.
Com a explosão do movimento psicodélico em 1967 vários grupos lançavam álbuns experimentais e vanguardistas como Jefferson Airplane, Pink Floyd, Moody Blues, The Who, The Doors, entre outros. O movimento foi se transformando em rock progressivo pouco tempo depois, se alastrando nos anos 70 com os próprios Moody Blues, Pink Floyd, King Crimson, Emerson Lake & Palmer, Yes e muitos outros. No fim dos anos 60 o heavy rock mostra-se um novo gênero fortemente influenciado pelo som psicodélico, blues-rock e pela música erudita. Led Zeppelin mostra sua forte influência por estes estilos, e em dezembro de 1969 Deep Purple lança o Concerto for Group & Orchestra ao vivo, um projeto com a orquestra sinfônica em Londres, a Royal Philharmonic Orchestra. Grupos surgidos no período de 1968 como Nazareth, Black Sabbath, Uriah Heep, Grand Funk Railroad e vários outros, representam bem este movimento nos anos 70, onde até o Black Sabbath foi chamado de rock progressivo no início. Queen populariza a música clássica e elementos operísticos no rock na década de 70.

Pós anos 1960

Não só no rock progressivo que o art rock se manteve em alta, mas em grupos pop, new wave e punk do fim dos anos 70 e toda a década de 80.
Talking Heads, tendo influencias pesadas do avant garde Pere Ubu, anos mais tarde leva a influência do estilo já a partir de seu primeiro álbum em 1977 abrindo caminho para o pós punk e new wave, e, o álbum é conhecido também como importante dentro do art punk, onde a banda explorou muito nos álbuns seguintes.
Vários outros artistas também passaram por este estilo como Laurie Anderson, Kate Bush, David Bowie, David Byrne (Talking Heads), David Thomas (Pere Ubu), Tom Verlaine (Television), Peter Gabriel (Genesis), Brian Eno, entre outros.

Rock Alternativo

Rock alternativo é um gênero de rock surgido na década de 1980 que se tornou bastante popular na década de 1990. Consiste de vários subgêneros oriundos da cena musical independente como grunge e britpop, que estão relacionados por sua influência em diversas escalas com o punk rock e que não se encaixavam em classificação alguma conhecida na época. Às vezes era usado para rotular artistas undergrounds dos anos 1980 e bandas de rock and roll dos anos 1990. Mais especificamente, englobava a maioria dos gêneros que surgiram nos anos 1980 e que tornaram-se conhecidos nos anos 1990, como o indie rock, post-punk, rock gótico e college rock. Apesar do gênero ser considerado rock, muitas bandas são influenciadas pela música de seus respectivos países, sendo o folk, reggae, eletrônico e jazz facilmente encontrados. Portanto, duas bandas de rock alternativo não têm necessariamente características em comum, sendo o termo usado para qualquer som que se aproxime do rock, mas que, não se encaixou em nenhuma de suas vertentes.

Jazz Fusion

Jazz fusion (às vezes simplesmente citado como fusion) é um gênero musical que consiste na mistura do jazz com outros estilos, particularmente rock 'n roll, funk, rhythm and blues. O estilo começou com músicos de jazz que misturam as formas e técnicas de jazz aos instrumentos elétricos do rock aliados à estrutura rítmica da música popular afro-americana, tais como o soul music e o rhythm and blues.
Os anos 70 foram o período mais produtivo para o estilo, embora o fusion tenha prosseguido com uma produção expressiva, sobretudo no final do século XX e início do século XXI, com reedições de álbuns clássicos de fusion e a gravação do estilo por artistas do jazz tradicional

Blues-Rock

Blues-rock é um estilo musical híbrido que combina elementos do blues com rock and roll, enfatizando a guitarra elétrica. Começou a ser desenvolvido como um estilo distinto em meados da década de 1960 na Inglaterra e nos Estados Unidos com o trabalho de bandas como Cream,The Rolling Stones e Creedence Clearwater Revival, bandas de rock que experimentavam a música de artistas de blues como Elmore James, Howlin' Wolf e Muddy Waters, no Brasil, Raul Seixas foi um dos pioneiros do gênero.

Características

O blues-rock é caracterizado pela improvisação e pelas longas sessões de jam, geralmente focando o guitarrista, com um som pesado e orientado ao riff. É também geralmente executado em um tempo alto, distinguindo-se do blues tradicional

Folk Rock

Folk rock é um gênero musical que combina elementos de música folclórica e rock.
O termo surgiu em um movimento que cresceu nos Estados Unidos e Canadá em meados da década de 1960. O som era composto por harmonias vocais afinadas e uma abordagem limpa para a utilização de instrumentos elétricos como a guitarra elétrica. O repertório era desenvolvido a partir de fontes folclóricas e também de outros artistas como Bob Dylan.
O estilo passou também para a Europa em um distindo e eclético gênero chamado folk rock britânico, pioneiro com bandas como Pentangle e Fairport Convention, que apesar de começarem como o mesmo som das bandas estadunidenses, encontrou elementos locais do Reino Unido para suas composições.
A partir da década de 1970 começaram a surgir ramificações no estilo que consistiam no relacionamento com outros gêneros musicais contemporâneos, tais como o acid folk, folk psicodélico (relacionado com o rock psicodélico) e folk progressivo (relacionado com o rock progressivo). O folk progressivo foi representado pela banda Jethro Tull principalmente nos álbuns Songs from the Wood (1977) e Heavy Horses (1978); apesar disso outros álbuns da banda também são bastante relacionados com o estilo.

Artistas de folk rock

Abaixo são listados artistas que tiveram elementos significantes do folk rock em sua música.

Compositores

Bandas estadunidenses da década de 1960

Bandas relacionadas no mesmo período
Tais bandas estão associadas com a primeira geração do folk rock surgido nos Estados Unidos na década de 1960.

[editar] Bandas britânicas da década de 1970